Burke ensina a importância de diferenciar ação e movimento. Para ele, a ação envolve escolhas e decisões conscientes. Alguém decide. Já o movimento é algo que ocorre sem intenção ou propósito deliberado. Todos suportam.
Há também aqui uma pitada provocativa quanto ao protagonismo e o fatalismo. Somos vítimas das decisões nossas ou dos outros? Encontramos, quem sabe, antagonismo no acaso?