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A Automatização e a Inteligência Artificial te assustam?

A sobrevivência não é do mais forte, mas do mais adaptável. E adaptação exige mudanças. Mudar é uma questão de sobrevivência. Vivemos tempos de volatilidade, incerteza, mudanças aceleradas e ambiguidade. O problema? Mudar raramente é fácil — e quase nunca é barato.

Uma empresa que não evolui mais rápido que o mercado está condenada a desaparecer. O mesmo vale para as “EUpresas”. Por isso, precisamos tornar a mudança mais leve, menos custosa e menos arriscada.

A chave para isso? Descomplicar. Quanto mais simples algo for, mais fácil será mudá-lo.

Mas como simplificar o que é complicado? O primeiro passo é tornar mais fácil, acessível e seguro aquilo que fazemos todos os dias. Em outras palavras: aumentar a produtividade.

E quando falamos em produtividade, a automatização é sempre o último recurso. Tudo o que pode ser automatizado, inevitavelmente, será. E isso é positivo. Porque ao automatizar o periférico, conseguimos focar no essencial.

O essencial é aquilo que nos diferencia. Nos diferenciamos naquilo em que somos insubstituíveis. E não seremos substituídos enquanto fizermos aquilo em que somos raros e úteis. Chamo essas atributos de diferenciação de “não-mudanças” – proposições de valor que continuarão sendo verdadeiras no longo prazo.

Talvez essa “raridade útil” seja justamente o que chamamos de propósito. E quando perdemos o propósito, surgem problemas.

A automação e a inteligência artificial só preocupam — ou preocuparão — quem se tornou descartável por escolha. Para todos os outros, são aliadas bem-vindas.

Agora, pense: qual é a sua raridade útil? O que, hoje, consome seu tempo e pode ser feito de forma mais simples, barata e eficiente?

17/02/2025

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